O homem que pensa, senta.
O homem que critica, atiça.
O homem que faz, refaz.
O homem oportunista, desliza.
O homem populista, má-cria.
O homem sonhador, perdedor?
O homem social, banal?
O homem mentiroso, vitorioso?
O homem vingativo, inimigo.
O homem político, amigo.
O homem politiqueiro, chiqueiro.
O homem rural, leva o mal?
O homem universitário, um espetáculo.
O homem religioso, prodigioso.
O homem, mais do que antes, e antes do que nunca...
E o povo... misterioso.
Erivan Coqueiro Sousa
Gostei da poesia, Erivan!!! Valeu!!!!
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